quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Intão, papai e mamãe fudeu né.
Aí nasceu eu, toda fudida.
Aí, eu cresci, aí eu casei e fodi, fodi, fodi dimais.
Aí eu tivi filho, 6. Aí qui eu mi fudi mais ainda.
Aí elis cresceu tudu fudido ingual eu.
Aí dispois eu murri, fudida.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

' Confia desconfiando, Paula. Confia desconfiando! ', era o que meu avô sempre me falava quando eu chegava na sala e o encontrava sentado em sua poltrona apreciando suas músicas clássicas. Eu pequena, apenas o ouvia

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O que seria da lua sem suas variadas formas?;
sem a luz do sol?;
a proteção do céu?;
a companhia das nuvens e estrelas?
e olhares sensíveis?
seria tudo, menos poesia.
o que seria da minha vida sem ambiguidade?
sem graça. muito sem graça...
Ela amava a sensação de quando seus dedos flutuavam sobre as delicadas teclas daquele belíssimo e sensível cravo, localizado num canto de um velho teatro ( mesmo que apenas em sua imaginação )