sábado, 28 de agosto de 2010

Tá quente, quanta gente!, é o calor, o mormaço, quero uma sombra, mas quanta gente!,
muitos carros, engarrafados, quero água, tá muito quente e tem muita gente!,
não aguento, não suporto, eu me sufoco no meio de tanta gente!, que nem mais nem menos,
infelizmente, não deixam de ser gente!, e quanta gente!
Meu coração, em pedaços, ainda pulsa.
Seu vermelho desbotado não esconde tamanha dor, desse poeta fracassado, que tanto sofre por amor.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

donazicamarga, seu horror

donazicadocica, meu amor

donazicazéda, seu amor, meu horror
Viveradordoamorvividonumbrevepassadocomsededesetornarpresenteoamorquedeverassente
Sabe como é né, sou gorda.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Que imundice.
Quanto lixo.
Quanta gente...
Que merda!
Cabelos, olhos, rosto, braços, pernas.
Corpos.
Que nojo!
Inúteis, miseráveis, desgraçados, infelizes!