sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Nada tão destrutivo quanto furações e tsunamis, mas muita coisa mudou de lugar.
E posso dizer que ainda não me acostumei com isso.

A vida é um grande conto de fadas. Os acontecimentos e sentimentos são reais.
Não decidi se ter descoberto isso me foi bom ou ruim.

Meu pedido não é pra 2012, mas sim pra toda vida.
Que eu consiga lidar com todos os sentimentos.
Ou com a ausência de todos eles.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Como num filme, às vezes pausamos a vida. Passamos de personagem à espectador. E acabamos nos "perdendo", até retornar ao nosso papel original. Como tudo isso vai acabar? Não sei, ainda não cheguei no final do filme...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Vim aqui em função do amor. Não devo julgar nem ser julgada. Eu só quero viver. Sentimento de culpa deve ser extinguido, uma vez que somos todos aprendizes. Minha vida já valeu a pena pelo simples fato de muitas e muitas pessoas terem-na cruzado. Não há nada para se perder enquanto se é vivo. Se há algum desentendimento entre alguém, eu não perdi esse alguém, mas adquiri conhecimento e experiência. Sou grata às pessoas, pois sem elas eu não seria o que sou hoje. Eu vim para amar, e uma vez que o amor é livre, busco viver essa liberdade através do desapego. Não pertenço a ninguém e nada me pertence, ao mesmo tempo em que tudo isso é válido se dito ao contrário, também. Eu vim para amar. Viver é muito simples. A vida...ela é tão simples e bela, como uma margarida. E depois que você descobre isso, você não precisa de mais nada...

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

- Não sei.
- Não sabe?
- Não...
- Paula...como assim, não sabe?
- Ué, cara...não sei, sabe? É tanta coisa que acaba não sendo nada, e é um nada que acaba se tornando tudo. Não sei, é confuso...
- É...tô vendo! Mas que estranho, estava tudo normal, e de repente fica assim? O que foi que aconteceu?
- Não sei, Paula, não sei! Ainda não sei se aconteceu algo ou se falta acontecer.
- Pô...Paula?! Agora você me confundiu.
- Ah é? Por quê?
- Não sei.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Sentada à beira de um penhasco, tendo o infinito como suporte para meus pés.

Percebendo o que não tem, vive uma busca constante. Gula e luxúria.
Quando acredita ter conquistado algo,
deixa-o de lado. Se não há mistério, não há porquê.
Não havendo porquê, não há razão. E precisa haver razão?

Quis sentir melhor o vento. Levantei e, então, dei um passo adiante.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Porque sempre que paro pra pensar, nunca executo nada.
Paremos de pensar. Vamos sentir.
Meu pequeno pássaro que carrega todas as cores:

Desejo que você voe de acordo com suas vontades e necessidades. E que o vento esteja sempre ao seu favor. A liberdade é o que nos mantém ligados. Admiro-a tanto que as vezes penso nela para seguir adiante. Voe e colora o céu de cada pessoa. E nunca se esqueça do meu céu também, tá? Vá, espalhe suas cores que espelham minha alegria de ter você assim: livre!