domingo, 6 de março de 2011

Acordei.
O céu, as nuvens, as casas, estão todas no mesmo lugar.
Mas não parecia o mesmo céu dos outros dias, nem as mesmas nuvens, nem as casas...
O céu não estava sorrindo para mim, como de costume.
Ou será que eu não estava sorrindo mais para o céu?

Sem razão de ser.
Sem razão de estar.
Sem razão de viver.

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