O incômodo que sentia no estômago com as tais borboletas, precisava chegar ao fim. Trancou a porta do quarto, deitou em sua cama e ficou observando o céu azul através da janela aberta. Fechou os olhos e acariciou sua barriga. Usou um objeto pontiagudo para perfurá-la. Mesmo de olhos fechados, sua visão começou a clarear. Antes que essa luz a pudesse engolir, abriu novamente os olhos, e pôde ver as borboletas, um tanto embassadas, voarem eufóricas para fora da janela, rumo ao infinito azul do céu...
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