alguéns me lembram cheiros,
músicas me lembram lugares,
lugares me lembram momentos,
momentos me lembram alguéns.
Ecos pairam, amores ficam, dengos passam e lá permanecem.
Lá. No passadofuturopresente.
Lá. Porque foi lá que foi. Lá que amou, ficou, viveu, foi esquecido. Será?
E talvez por assim ser, posso dizer que hoje,
às quatro horas da manhã e alguns minutos do dia quinze de novembro de dois mil e onze,
chuva serena,
meu ano novo se inicia,
recheado de alguéns, cheiros, lugares, momentos,
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